Questionamentos que se pretendem inteligentes sobre a artificialidade
Propõe-se explorar algumas questões sobre a Inteligência Artificial, partindo de um pressuposto, até certo ponto real, da sua exequibilidade, tentando indagar principalmente sobre que ética a IA exercerá, baseada em qual moralidade.
Autor: Dr. Odécio
Data: 03/09/2019
Sessão: Fundamentos
GEMS 362– TIDD/Depto de Computação/PUCSP
Dr. Odécio trouxe vários questionamentos a respeito do que se entende como “inteligência artificial”. Partindo do pressuposto de uma tecnologia exequível, o que dizer a respeito de temas relacionados com ética e moral? “Máquinas podem cooperar positivamente com o interesse humano” (Carnielli) [1] de explorar processos de reflexão e ações no mundo, sob a sombra de leis, códigos e costumes. Cabe lembrar, que tal tecnologia compara-se ao QI de um humano de ’6 anos’ [2]. Como sugerido por um dos participantes do encontro, infere-se que seria enquadrada na primeira ou segunda etapa do desenvolvimento moral, sugerido por Kohlberg [3]. Outra observação dos participantes aponta para a necessidade de se explicitar as características da máquina computacional utilizada nos discursos da IA, seja ela de uma natureza idealizada ou não. Qual seria aquela utilizada por Bostrom [4]? Uma complementar observação referiu-se ao caso de Göedel e a sua análise lógica da Constituição americana [5]
