— Grupo de pesquisa "Jovens/Juventudes"

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Tag "arte de rua"

Para celebrar a manifestação cultural da pixação, entre os dias 13 e 31 de julho, a Matilha Cultural abriga a mostra “Caligrafia Mau Dita”, exposição de registros tipográficos  reunidos pela grife de pixação “Os Muito Loucos” e convidados das cinco regiões de São Paulo e ABC que atuam há mais de 20 anos nas ruas da cidade. A exposição é voltada ao entendimento do pixo e de sua caligrafia como fenômenos sociais do nosso tempo. A abertura será na terça, 13, a partir das 18h.

 

A iniciativa partiu de Manulo e  Pinguim e  teve apoio dos convidados Thatha (ZS), Tatei (ZO), Rash (ZN), Taylor e Vagabundo (ZL), Zé (ABC) e Ivan (Centro). Na mostra, será possível conhecer as ‘folhinhas’ com desenhos caligráficos, que são peças tão importantes individualmente quanto a própria sobrevivência da cultura. Nos encontros de pixadores, as folhinhas costumam ser trocadas, mantendo viva a caligrafia de cada grupo e ganhando caráter de peça colecionável junto com convites de festas. “Conseguimos reunir muitas letras e assinaturas raras da história da pixação. Pena que é impossível mostrar tudo de uma vez”, conta Manulo.

 

Outros  destaques da programação são o lançamento do documentário “Caligrafia Mau Dita”, com 20 min de duração, dirigido por Jey (Flávio Ferraz), um dos organizadores da mostra, exposição de fotos de João Wainer e Victor Moryama que contextualizam artisticamente a pixação na cidade de São Paulo e ilustrações de Paulo Ito (Artista Plástico e Ilustrador) que aborda o pixo em linguagem de HQ.

 

Está programado ainda um ciclo de conversas sobre as diversas facetas do pixo, com nomes como Claudio Rocha (da publicação Tupigrafia), Jaime Prades e Celso Gitahy já confirmados.

 

Quando: de 14 a 31/07 – Terças, Quartas, Quintas, Sextas e Sábados das 12:00 às 20:00

 

Matilha Cultural

Endereço: Rua Rego Freitas 542

 

Fonte: Site Catraca Livre

 

Post: Ariane

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Dia 24 de junho vai rolar no Cineclube Pólis a exibição do webdocumentário Mapa das Artes da Cidade Tiradentes e o lançamento da edição número três da revista Graffiti Poético do coletivo 5 Zonas compondo mais uma faceta da Arte e Cidade.

 

Arte e Cidade é uma mostra de manifestações artísticas urbanas com o objetivo de promover interações entre artistas e o público, bem como reflexões sobre as práticas de produção e difusão artísticas, tendo como foco os novos territórios que a arte vem alcançando em tempos de grandes transformações dos meios de comunicação, seus desafios e potencialidades.

 

O webdocumentário a ser exibido consiste num mosaico de videogramas sobre artistas de diferentes linguagens do bairro Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, que podem ser assistidos de forma não-linear, concebidos e produzidos para compor o Mapa das Artes da Cidade Tiradentes.

 

O 5 Zonas é formado por cinco artistas da cena do graffiti arte paulistano (Credo, Eve14, Hope, Sow, e Tota). O grupo tem por objetivo divulgar, pesquisar e sobretudo, fazer graffiti, sem se prender a limites geográficos. O 5 Zonas se preocupa em manter viva, na prática, a palavra “coletivo” por meio da liberdade que um integrante tem em “completar” o outro, tanto na forma de pensar os projetos, bem como na maneira de executá-los.

 

Cineclube Pólis

Rua Araújo, 124, Vila Buarque

 

Post: Ariane

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No dia 27 de março acontece no Ação Educativa, um evento para comemorar o Dia do Grafite. Além de fazer parte do calendário oficial da cidade de São Paulo, a data é referência para grafiteiros, ativistas do movimento e admiradores dessa arte. Nesse ano, a personalidade homenageada será Ozeas Duarte, um dos expoentes dessa linguagem e pioneiros do grafite na cidade.

Fonte: Catraca Livre

Post: Ariane

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Os jovens, Max Machado, Kaluã e Ian Leite exercitam suas aptidões literárias no microblog twitter postando seus microcontos há cerca de dois meses. No entanto nas últimas semanas o espaço virtual deixou de satisfazer os anseios do coletivo que passou a espalhar os seus microcontos pelas ruas da cidade de São Paulo.

 

Munidos de adesivos, o trio tem espalhado por estações de metrô, placas de ruas e orelhões suas mininarrativas. A idéia desses jovens com a colagem dos ‘stickers’ é causar um estranhamentos nos passantes. A intenção é romper a rotina das pessoas. Os jovens querem propor um choque de lógica, a fim de questionar o conformismo das pessoas.

 

O trio afirma não se preocupar com eventuais acusações de “depredação do patrimônio público” e defendem que se trata de uma tentativa de apropriação do espaço público.

 

Bom, caso se depare com algum adesivo por aí, desacelere o passo e leia…

 

Para conhecer mais sobre o SEM RUÍDO

http://www.flickr.com/photos/semruido

http://twitter.com/semruido

 

Fonte: Revista da Folha, 09/08/2009.

 

Post: Ariane

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O NERAMA – Núcleo de Estudos e Realização Audiovisual Monte Azul é coletivo de jovens que trabalham para a descentralização do audiovisual na periferia da cidade de São Paulo. Nas próximas semanas por conta do 20º Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo, este coletivo em parceria com o Festival CineMundo (versão brasileira do Festival Internacional Génération Court) e a OMJA (Secretaria da Juventude da Cidade d’Aubervilliers), propuseram mobilizar jovens da comunidade do Parque Santo Antônio para realizar em mutirão a reforma e a pintura da fachada do Sacolão das Artes.

Após esta intervenção haverá sessões de curtas-metragens realizados por jovens franceses e brasileiros – uma curadoria feita pelo NERAMA entre os filmes paulistanos da Mostra KinoOikos Formação do Olhar -, debate e atividades de integração entre jovens dos dois países.

20 a 24/08 – 9h às 18h
- Mutirão de reforma da fachada do Sacolão das Artes.

25/08 – 20h
- Inauguração da fachada com abertura da mostra de vídeos + confraternização com apresentação musical.
26/08 – 16h
- Sessão de curtas.

26/08 -19h
- Sessão de curtas + debate com os jovens realizadores brasileiros e franceses.

Fonte: Kinoforum – Festival Internacional de Curtas

Post: Ariane

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“Intervenções são quase sempre efêmeras. Duram o tempo de uma panfletagem no centro da cidade ou o tempo de uma folha de ouro cair de uma árvore. Duram o tempo do deslocamento do ritmo cotidiano para um ritmo poético, questionador. É possível re-sensibilizar o espaço urbano?” (trecho do site do Coletivo)

 

O coletivo PORO – intervenções urbanas e ações efêmeras está completando sete anos e um dos seus integrantes, Marcelo Terça-Nada, criou um post dentro do blog Vírgula-imagem,contemplando a trajetória do coletivo, contendo um texto-retrospectivo a partir de uma seleção de imagens inéditas. São fotos de intervenções, materiais gráficos e outros registros acompanhados de pequenas histórias.

Visitem o blog e vislumbrem a poesia.

Post: Ariane

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